Sentir perder...
Sem ti, perdi...
Comigo aí,
Contigo, agi...
Por vezes tentei,
Por vozes, chorei...
Algozes abraçei,
Algumas vozes escutei...
Sem hora, te falei:
Senhora, te adorei.
terça-feira, 26 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
Tentativa #42
E eu gosto do barulho...
Adoro sons dissonantes.
Quero ver, sem perceber.
Prefiro nunca acordar
Eu gosto do sonho.
Quero minha boca seca
À espera do seu beijo,
Seu gosto
Ou o gosto da comida.
Prefiro não saber.
Prefiro não entender
Se amanhã vai chover
Ou se você vai aparecer.
Gosto de lembrar
Como cheguei
Ou porque estou aqui.
Eu adoro tentar...
Adoro sons dissonantes.
Quero ver, sem perceber.
Prefiro nunca acordar
Eu gosto do sonho.
Quero minha boca seca
À espera do seu beijo,
Seu gosto
Ou o gosto da comida.
Prefiro não saber.
Prefiro não entender
Se amanhã vai chover
Ou se você vai aparecer.
Gosto de lembrar
Como cheguei
Ou porque estou aqui.
Eu adoro tentar...
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Sinceridade
Sob este ar,
Cansado,
Sem deuses ou musas
Ao meu lado,
Inspirar
Torna-se o ato
De tragar
O ar.
Fumaça,
Sólida ilusão,
Que se desmancha
Próxima ao chão.
E o ar,
Pesado,
Continua a me forçar.
Está,
cada segundo,
Mais difícil de levantar.
Sinceridade,
Fácil aceitar,
Difícil conquistar.
Cansado,
Sem deuses ou musas
Ao meu lado,
Inspirar
Torna-se o ato
De tragar
O ar.
Fumaça,
Sólida ilusão,
Que se desmancha
Próxima ao chão.
E o ar,
Pesado,
Continua a me forçar.
Está,
cada segundo,
Mais difícil de levantar.
Sinceridade,
Fácil aceitar,
Difícil conquistar.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Crenças, dores e amores
E talvez seja hora de acreditar em algo.
Existente ou não.
Parar de estar tão só, sempre.
Ter um porquê.
Ou ao menos, defender,
Com absoluta certeza,
O porquê.
E daí, passar a fazer
Por onde.
E aonde estiver,
Vai poder falar.
E assim olhar
Para dentro de si próprio
Tão facilmente quanto observa e entende os outros.
Sempre acreditei.
Nunca, nunca presenciei
O amor pleno.
Sem nenhum "a menos".
Ou mais...
Nunca vi aquele que satisfaz.
Será hora de desacreditar da dor
E parar de sofrer por amor?
Mas no ato, passo a acreditar no fervor.
E no tato, percebo de algo com muito mais valor.
E no contato, reparo que não há fato
Que vá curar, plenamente, essa dor.
Pois assim te reapresento o amor.
Te abraça e te entende.
Te toca e tu sentes,
Que ali está a única razão
De não andares mais em vão.
Existente ou não.
Parar de estar tão só, sempre.
Ter um porquê.
Ou ao menos, defender,
Com absoluta certeza,
O porquê.
E daí, passar a fazer
Por onde.
E aonde estiver,
Vai poder falar.
E assim olhar
Para dentro de si próprio
Tão facilmente quanto observa e entende os outros.
Sempre acreditei.
Nunca, nunca presenciei
O amor pleno.
Sem nenhum "a menos".
Ou mais...
Nunca vi aquele que satisfaz.
Será hora de desacreditar da dor
E parar de sofrer por amor?
Mas no ato, passo a acreditar no fervor.
E no tato, percebo de algo com muito mais valor.
E no contato, reparo que não há fato
Que vá curar, plenamente, essa dor.
Pois assim te reapresento o amor.
Te abraça e te entende.
Te toca e tu sentes,
Que ali está a única razão
De não andares mais em vão.
Assinar:
Postagens (Atom)