Ela realmente preferia conssentir e compreeder.
Por subentendido entenda-se apenas como o não-dito, mas entendível.
E preferível.
E quis subjulgar, antes mesmo de julgar.
As palavras, ou armas.
Caiu e calou.
Deitou e dormiu.
Sorriu e não rio.
Ela preferiu o navio.
E deixou subentedido a água e o frio.
Ou o calor do silêncio-dor.
Esqueceu seus versos e abriu mão do processo.
Dá trabalho construir alguma coia, mais fácil é (con)seguir.
Não agir e sempre, fruir.
Lembre-se sempre de corrigir.