sexta-feira, 23 de abril de 2010

Dúvida!?

Hoje apareceu um "É" pequenino no topo, bem no meio, da tela da TV. Ele era verde-limão, daquela cor do "Volume", sabe?
Eu desliguei a televisão.
Liguei de novo a TV, uns dez minutos depois, foi o que suportei, sem ver aquele "É" pequenininho.
E ele estava lá de novo. Verdade, juro.
Na programação normal, tinha um cara, falando que a mulher dele já lhe trocou as fraldas, por que ele tinha uma doença, eu acho.
Chorei.
É.
Ele, o "É" da TV me dizia que "É" isso mesmo que eu estou pensando.
E te mandei uma mensagem, pouquíssimo tempo atrás, a uns 20 minutos. Dizia apenas que eu faria qualquer coisa por um abraço-beijo seu.
Mas essa palavra não existe, é o que você vai dizer, amanhã, ou depois.
E era verdade.
E se a recíproca fosse verdadeira, talvez poderíamos conhecer a felicidade.
Mas a felicidade não existe, só a conformação.
E eu odeio me conformar.
É outra vez.
Vamos tentar para sempre?
VAI PASSAR?
Opa, desculpa a caixa alta. Me exalto às vezes.
Não, dessa vez você se recusa a responder.
É eu deveria pensar.
Acho que já pensei. Só preciso de você, mas sabe, acho que não é a hora.
É sabe, na verdade o "É" não quer dizer nada e eu estou perdendo meu tempo aqui.
Nunca chegamos a lugar nenhum mesmo.
De que adianta eu continuar dizendo que quero ficar bem com você.
(É, eu quero ficar bem com você).
Mas preciso primeiro abrir seus olhos.
Talvez você não queira minha ajuda, insistir é chato. E eu sou chato.
Mas tô começando a pensar, talvez pela segunda vez.
É melhor nos separarmos.
Se você quiser ajuda, vai encontar outra pessoa, que te ajude mais, talvez um profissional, ou não.
Já que não queres a minha.
É não queres (ser) a minha.
Mas espero, no dia que você perceber, com 100% de alma, tudo que te falei, que você me procure.
Ou quem sabe eu consiga te ajudar de outra maneira, como amigo, sempre por perto, um mesmo-diferente tipo de amor.
É, eu te amo.
É o que me deixa bem, e me mantêm é a possibilidade de estar com você um dia, ao seu lado, de verdade e fazer parte dessa sua confusa cabeçinha.
É o "É" quase me ajudou.
E agora ele acaba de sumir.
Ou não.

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