Me olhou com firmeza.
Certeza tinha,
De que o mundo definharia.
Se antes regojizava-se
Da alegria.
Hoje, ele só dormia.
Sobre as ruas,
Andava com cuidado.
Chegava a ver um ou outro buraco.
Seus olhos miravam o chão.
Não queria mais brincar, então.
Prefiriu contemplar,
Se esqueceu de sonhar.
E a água no seu olhar
Me cobria de razão.
Por ter feito dele são.
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