sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Empatia, vontade e uns goles de sinceridade

Parte I -
Todos os gentis, têm segundas intenções.
O gentil quer no mínimo ser (re)conhecido em meio a tanto mormaço, que embaça a visão.
E o mesmo, é fraco e tolo.
Pois espera demais.
Simplesmente o ensinaram que só deveria fazer aos outros o que gostaria que fizessem a ele.
Mas porque ninguém fazia o que ele esperava?
E, mesmo sendo gentil, ele duvidou de seu próprio papel e se perguntou se realmente iria ganhar algo em troca daquilo tudo, um dia.

Parte II
Ele passa a não conseguir ser gentil duas vezes seguidas.
Sabe que nunca funcionaria e prefere focar em um só centro-de-atenção, digamos assim.
E foi sendo gentil, que aprendeu a agradar as pessoas.
E agrandando-as conseguiu o que ele queria, não importava o que fosse.
Se sentiu sujo, mas logo passou.
E preferiu continuar sendo gentil, mesmo, e não só esperando algo em troca e sim sabendo que algo vai vim, basta saber atraí-lo.

Parte III
Chamou isso de felicidade.

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